ATENÇÃO QUE ESTE NÃO É UM POST SOBRE POLÍTICA (pelo menos não no sentido mais usado da palavra)
Não se fala de outra coisa desde as eleições: compromissos.
Uns recusam comprometer-se com algo que vai contra os seus valores e convicções, outros apelam que o compromisso deverá basear-se na cedência positiva para o bem comum. Uns acham que quem acredita compromete-se com as suas crenças e deverá ser coerente e fiel, outros acham que a flexibilidade é uma exigência para a estabilidade. Provavelmente estão ambos certos, nos seus contextos pessoais.
Eu acho que podemos transpor estas questões para a Politica da Assembleia da Nossa Vida:
- Até que ponto o compromisso é submissão?
- Até que ponto as convicções são teimosias?
- Haverá um meio-termo consensual?
Aprendi (a agradecer ao professor/formador/"ajudador" C.B.) a fazer a ecologia das situações, das decisões, dos comportamentos. Não estou a falar de plantar uma árvore por cada vez que grito com a senhora do Telemarketing, estou a falar de analisar determinadas decisões da minha vida: ponderar e definir se aquilo que decido tem consequências benéficas e harmoniosas para mim e para os outros (ou não).
Pergunto-me muitas vezes relativamente ao que vou fazer:
Na lista dos prós e dos contras, qual tem mais elementos?
O que tenho realmente, na prática da questão, a ganhar?
Quem ganha comigo?
É egocêntrico ou apenas centrado?
É submisso ou altruísta?
O que sei que vou perder?
Como valorizo o que posso ganhar ou que posso perder?
Onde entram os meus valores?
E as minhas convicções, são limites ou pilares?
Posso sonhar neste caminho, ou este caminho intromete-se nos meus sonhos?
Normalmente, no final destes raciocínios percebo que o panorama da questão não é nem assim tão definitivo, nem assim tão catastrófico, e que muitas vezes a melhor forma que tenho de me manter fiel aos meus valores é flexibilizar e aceitar o Outro, percebendo que devo tomar decisões por mim, certo, mas que este MIM precisa de outros MIM'S.
Os nossos valores definem-nos, as nossas convicções levam-nos a lutar pelo que acreditamos, mas há que medir bem os custos e os lucros para não incorrermos no pecado de criar muros em vez de pontes.
Não se fala de outra coisa desde as eleições: compromissos.
Uns recusam comprometer-se com algo que vai contra os seus valores e convicções, outros apelam que o compromisso deverá basear-se na cedência positiva para o bem comum. Uns acham que quem acredita compromete-se com as suas crenças e deverá ser coerente e fiel, outros acham que a flexibilidade é uma exigência para a estabilidade. Provavelmente estão ambos certos, nos seus contextos pessoais.
Eu acho que podemos transpor estas questões para a Politica da Assembleia da Nossa Vida:
- Até que ponto o compromisso é submissão?
- Até que ponto as convicções são teimosias?
- Haverá um meio-termo consensual?
Aprendi (a agradecer ao professor/formador/"ajudador" C.B.) a fazer a ecologia das situações, das decisões, dos comportamentos. Não estou a falar de plantar uma árvore por cada vez que grito com a senhora do Telemarketing, estou a falar de analisar determinadas decisões da minha vida: ponderar e definir se aquilo que decido tem consequências benéficas e harmoniosas para mim e para os outros (ou não).
Pergunto-me muitas vezes relativamente ao que vou fazer:
Na lista dos prós e dos contras, qual tem mais elementos?
O que tenho realmente, na prática da questão, a ganhar?
Quem ganha comigo?
É egocêntrico ou apenas centrado?
É submisso ou altruísta?
O que sei que vou perder?
Como valorizo o que posso ganhar ou que posso perder?
Onde entram os meus valores?
E as minhas convicções, são limites ou pilares?
Posso sonhar neste caminho, ou este caminho intromete-se nos meus sonhos?
Normalmente, no final destes raciocínios percebo que o panorama da questão não é nem assim tão definitivo, nem assim tão catastrófico, e que muitas vezes a melhor forma que tenho de me manter fiel aos meus valores é flexibilizar e aceitar o Outro, percebendo que devo tomar decisões por mim, certo, mas que este MIM precisa de outros MIM'S.
Os nossos valores definem-nos, as nossas convicções levam-nos a lutar pelo que acreditamos, mas há que medir bem os custos e os lucros para não incorrermos no pecado de criar muros em vez de pontes.
Imagem retirada do Google |
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