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Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2015

Estás desempregada(o)? Então é ir sem medo!

http://www.joaosemmedo.org/

Jamais! (ler com pronúncia francesa, enquanto se empina o dedo para o ar)

M E D O. É o que sinto quando oiço alguém dizer um fervoroso Nunca mais! Porque se há coisa que aprendi é que um Nunca mais! vem muitas vezes acompanhado de um parêntesis ( até à próxima vez ). A questão é que este parêntesis vem muitas vezes carregado de frustração, de incompletude, de sentimentos de fraqueza e indefesa. Será que quando digo que nunca mais vou deixar que algo aconteça/fazer algo estou a colocar em mim pressão positiva ou negativa? Faz lembrar o comportamento da criança a quem a mãe diz : Maria Ana, tu não mexas aí! E o que é que a criança quer, mais que tudo, fazer? MEXER! O Nunca Mais funciona um pouco assim...Ora vejamos: Para mudar um comportamento, de forma eficaz e efectiva, não nos podemos focar no comportamento em si, mas sim nas soluções e alternativas para o mesmo. Desta forma o que faz o Nunca Mais? Castra-nos, oprime-nos e pior, castiga-nos depois quando voltamos a incidir deixando na boca aquele amargo sabor a : Raios, lá cai na esparrela novamente! Entã

Gostas de levar com bananas no cocuruto? Boa! Continua assim!

É que é isso que acontece a quem se deixa adormecer à sombra da bananeira. Viver na sombra das conquistas que já foram, ou esperar, na molenga, que os nossos sonhos se concretizem sozinhos é estar a pedir para o Universo nos acordar com uma valente bananada na cabeça. Já alguma vez viram o que acontece a um lago quando as águas estão paradas há muito tempo? Quando a inércia se instala? Se não viram, eu passo a dizer: nada de bom! O que era vivo deixa de o ser e o que era fértil também já não o será. A melhor maneira de evitar a estagnação deste fantástico lago que é a nossa Vida é tratar dela, activamente, como se fosse um jardim : regar com Criatividade, tratar das ervas daninhas dos Pensamentos Negativos, adubar com Conhecimento e plantar, sempre que possível, Novas Ideias e Novos Sonhos, para o jardim não ser monótono. Ler mais, ler melhor... Fazer listas de coisas a fazer! Experimentar tudo pelo menos uma vez, conquistar, falhar, tentar novamente, errar, conseguir e celebrar! Mas p

Oh Tempo, volta pra trás!

Mas não volta. Nunca. Aprendemos isso quando percebemos o Tempo que perdemos a perder Tempo. Trabalhamos no mínimo 8 horas por dia, para chegarmos a casa para trabalhar mais 4 horas, para vegetar mais 4, e dormir 8. À noite, de olhos fechados, perguntamos a nós mesmos: Quanto Tempo me dei? Onde encaixei o tão merecido Me Time?  Terei amado os meus filhos o Tempo suficiente? Terei olhado nos olhos de quem amo o Tempo que essas pessoas merecem? Amanhã vou fazer por tirar Tempo ao Tempo.  E o amanhã chega, e as 8 horas de trabalho, e mais as 4 horas em casa e ...Já conhecemos a história. A Imortalidade está longe, temos o Tempo que temos (não sabemos bem quanto) e provavelmente vivemos num constante estado de ansiedade pelo Tempo que nos falta, e preguiça pelo Tempo que ainda nos resta. Para mim, se há coisa que o Tempo (e a idade) me provaram é que Tempo não é dinheiro, é qualidade de vida! Dinheiro sem Tempo é 0, mas tanto se pode fazer sem dinheiro se tivermos Tempo. Não creio que algu

Amar é...

..ter fome, é ter sede de Infinito! Por elmo, as manhãs de ouro e de cetim...É condensar o mundo num só grito!

Há cenas que me irritam!

E não são muitas, nem poucas, são bastantes! E nesse sentido, decidi fazer uma análise: o que é que me irrita mesmo? O que é que me faz ranger os dentes e cerrar os punhos? O que é que me deixa o coração palpitante and not in a good way ? Enumerei logo "trilhentas" coisas que me tiram do sério, mas claro que, no sentido de melhoria, tive de perguntar: e porque é que isso te irrita tanto? Ora vejamos uns exemplos: Pessoas que falam alto demais - será que calo demasiadas vezes a minha voz, deixando os meus pensamentos perdidos em suspiros? Pessoas que me interrompem enquanto falo - será que poderia afirmar-me mais e melhor, respeitando e sendo merecedora de respeito? Pessoas que discutem muito - será que procuro entender o Outro e fazer-me entender, resistindo à tentação do "se tu gritas eu grito também"? Pessoas inconstantes e sem foco - será que sei, mesmo, profundamente, qual é o meu caminho e quem escolho para o percorrer comigo? ... ... ... Será que me irrito

Dica de Leitura: Inteligência Emocional, Daniel Goleman

A bíblia do Desenvolvimento Pessoal. Daniel Goleman serve-nos de guia numa jornada através da visão científica das emoções de alguns dos mais confusos momentos das nossas próprias vidas e do mundo que nos rodeia. O fim da jornada é compreender o que significa trazer inteligência à emoção, e como fazê-lo: «Em Ética a Nicómaco, a investigação filosófica de Aristóteles sobre a virtude, o carácter e a boa vida, o desafio que ele nos faz é gerir a nossa vida emocional com inteligência. As nossas paixões, quando bem exercidas, têm sabedoria. Guiam o nosso pensamento, os nossos valores, a nossa sobrevivência. Mas podem facilmente desgovernar-se, e fazem-no com frequência. Tal como Aristóteles bem viu, o problema não é a emocionalidade, mas o sentido da emoção e das suas expressões. A questão é: como trazer inteligência às nossas emoções, e civismo às nossas ruas e solicitude à nossa vida em comunidade?» Retirado do site Wook

Para que a vida não seja um mau filme do Stallone...

Há que saber escolher as batalhas. Tantas vezes lutamos por lutar, em guerras sem sentido, onde não haverão vencedores, apenas pela sede de ter razão. Valerá a pena esta satisfação infundada do Ego? Muitas vezes iniciamos batalhas por "dá cá aquela palha", para quebrar a monotonia, sem medir o prejuízo de muitas cicatrizes de feridas mal curadas. É verdade que é bom ter razão, tão verdade como é mau perdê-la à custa de palavras desmedidas e actos tempestuosos. Será que lutamos pela adrenalina? Pela necessidade de gritarmos "HEY! ESTOU AQUI!" ...Não sei. Sei, sim, que passamos a vida aos empurrões para fora , para depois passarmos o resto da vida aos empurrões para dentro , engolindo orgulho e frustrações. Que tal, antes de soltarmos cegamente todo um exército de palavras, perguntar-mos à nossa Consciência: - Esta é uma batalha que vai trazer mais-valias para mim e para os outros? - Se esta guerra não fosse minha, será que me iria voluntariar a lutá-la? - Tem realmen