Religiões à parte, desde bem pequenina sempre senti que Algo (seja qual for o nome que queiram dar-lhe, ou seja o quê ou em quem for que acreditem) me enchia de forças para superar a adversidade.
Nem sempre tive uma vida fácil, nem sempre tudo correu bem, mas no meio das tempestades, inexplicavelmente às vezes, sempre acreditei que nunca me faltaria o suficiente para sobreviver e crescer no meio das dificuldades.
Eduquei-me para acreditar, acima de tudo, na minha capacidade de criar a minha própria sorte, mesmo que às vezes esta sorte viesse disfarçada de azares dos grandes. Forcei-me a levantar-me sem pensar que o peso do que carregava aos ombros me toldava os joelhos.
Aprendi a usar muletas emocionais para quando cambaleava depois de mais um medo, e outro e outro... e a não questionar, mas sim aceitar, agir, resolver e continuar.
Das imensas escolhas erradas que já fiz na minha vida tirei a minha aprendizagem, às vezes às custas de muitas reguadas nas mãos. Ainda não aprendi tudo, muitas vezes logo depois de fazer as coisas, no calor do impulso, dou por mim a pensar que poderia ter feito melhor e não há maior castigo que o remorso.
Tenho poucas certezas, nem poderia ser humilde se assim não fosse, mas sei no meu âmago que tenho dentro de mim as muralhas que me defendem, as portas que decido abrir e a cola necessária para restaurar alguns cacos de coisas que em mim se partem.
E acredito também, no meu âmago, que vocês também têm toda a força interior mais que necessária para todos os fardos da vossa vida. Sem dúvida nenhuma.
E vocês? Acreditam?
Nem sempre tive uma vida fácil, nem sempre tudo correu bem, mas no meio das tempestades, inexplicavelmente às vezes, sempre acreditei que nunca me faltaria o suficiente para sobreviver e crescer no meio das dificuldades.
Eduquei-me para acreditar, acima de tudo, na minha capacidade de criar a minha própria sorte, mesmo que às vezes esta sorte viesse disfarçada de azares dos grandes. Forcei-me a levantar-me sem pensar que o peso do que carregava aos ombros me toldava os joelhos.
Aprendi a usar muletas emocionais para quando cambaleava depois de mais um medo, e outro e outro... e a não questionar, mas sim aceitar, agir, resolver e continuar.
Das imensas escolhas erradas que já fiz na minha vida tirei a minha aprendizagem, às vezes às custas de muitas reguadas nas mãos. Ainda não aprendi tudo, muitas vezes logo depois de fazer as coisas, no calor do impulso, dou por mim a pensar que poderia ter feito melhor e não há maior castigo que o remorso.
Tenho poucas certezas, nem poderia ser humilde se assim não fosse, mas sei no meu âmago que tenho dentro de mim as muralhas que me defendem, as portas que decido abrir e a cola necessária para restaurar alguns cacos de coisas que em mim se partem.
E acredito também, no meu âmago, que vocês também têm toda a força interior mais que necessária para todos os fardos da vossa vida. Sem dúvida nenhuma.
E vocês? Acreditam?
Imagem retirada do Google |
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