Há que saber escolher as batalhas.
Tantas vezes lutamos por lutar, em guerras sem sentido, onde não haverão vencedores, apenas pela sede de ter razão. Valerá a pena esta satisfação infundada do Ego? Muitas vezes iniciamos batalhas por "dá cá aquela palha", para quebrar a monotonia, sem medir o prejuízo de muitas cicatrizes de feridas mal curadas.
É verdade que é bom ter razão, tão verdade como é mau perdê-la à custa de palavras desmedidas e actos tempestuosos. Será que lutamos pela adrenalina? Pela necessidade de gritarmos "HEY! ESTOU AQUI!"...Não sei. Sei, sim, que passamos a vida aos empurrões para fora, para depois passarmos o resto da vida aos empurrões para dentro, engolindo orgulho e frustrações.
Que tal, antes de soltarmos cegamente todo um exército de palavras, perguntar-mos à nossa Consciência:
- Esta é uma batalha que vai trazer mais-valias para mim e para os outros?
- Se esta guerra não fosse minha, será que me iria voluntariar a lutá-la?
- Tem realmente importância na minha vida ou é uma guerra de causas tão perecíveis como a minha irritação momentânea?
- Se eu "vencer", ficarei eu realmente satisfeita/o com os resultados e capaz de seguir em frente?
Num resumo: valerá a pena dispensar da minha energia em lutas que não trazem nada de bom a ninguém?
Estaremos gratuitamente a desperdiçar a nossa energia em mágoas e ódios, julgando que dela possuímos toda uma infinitude? Dá que pensar. O que nos vale é que vamos sempre a tempo de não nos ficarmos pelo pensamento e mudarmos a acção.
Tantas vezes lutamos por lutar, em guerras sem sentido, onde não haverão vencedores, apenas pela sede de ter razão. Valerá a pena esta satisfação infundada do Ego? Muitas vezes iniciamos batalhas por "dá cá aquela palha", para quebrar a monotonia, sem medir o prejuízo de muitas cicatrizes de feridas mal curadas.
É verdade que é bom ter razão, tão verdade como é mau perdê-la à custa de palavras desmedidas e actos tempestuosos. Será que lutamos pela adrenalina? Pela necessidade de gritarmos "HEY! ESTOU AQUI!"...Não sei. Sei, sim, que passamos a vida aos empurrões para fora, para depois passarmos o resto da vida aos empurrões para dentro, engolindo orgulho e frustrações.
Que tal, antes de soltarmos cegamente todo um exército de palavras, perguntar-mos à nossa Consciência:
- Esta é uma batalha que vai trazer mais-valias para mim e para os outros?
- Se esta guerra não fosse minha, será que me iria voluntariar a lutá-la?
- Tem realmente importância na minha vida ou é uma guerra de causas tão perecíveis como a minha irritação momentânea?
- Se eu "vencer", ficarei eu realmente satisfeita/o com os resultados e capaz de seguir em frente?
Num resumo: valerá a pena dispensar da minha energia em lutas que não trazem nada de bom a ninguém?
Estaremos gratuitamente a desperdiçar a nossa energia em mágoas e ódios, julgando que dela possuímos toda uma infinitude? Dá que pensar. O que nos vale é que vamos sempre a tempo de não nos ficarmos pelo pensamento e mudarmos a acção.
Imagem retirada do Google |
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